Os indivíduos não buscam conscientemente benefícios econômicos para a sociedade.
E podem inclusive nem estarem se importante em gerar benefícios para a sociedade, procurando apenas gerar benefícios para si mesmo. No entanto, se estiver sobre regras sociais (que abominam o uso da força/fraude e que indicam que todas as trocas entre indivíduos devam ser voluntárias), será conduzido pela pressão da competição e pelos incentivos dos ganhos pessoais se o mesmo se destacar perante os consumidores.
O Brasil é o país com maior carga tributária do mundo, segundo dados das Nações Unidas deste ano. Mas o que a ONU não imagina é que toda essa carga – de IPTU, ICMS, ISS e por aí fora – ocupa quase 50 mil páginas em um livro de dois metros de altura por 1,40 m de largura. E que foi preciso R$ 1 milhão para fazê-lo, uma vez que nem as gráficas brasileiras davam conta de tanto imposto reunido num livro só. O autor, inclusive, precisou fazer um parque gráfico só para imprimir toda a legislação federal e de 5.565 municípios sobre os quase 106 impostos. Vinicios Leôncio, advogado tributarista, levou 22 anos para concluir a obra. Ele fala sobre o “custo da incerteza” que prejudica empresários e investidores, por tanto peso tributário.
As inovações introduzem novos benefícios ao mercado, muitas vezes com menor custo, maior praticidade e maior agilidade. As pessoas acreditam que é a internet em si que vem criando tudo isto, mas basta lembrarmos da lâmpada elétrica, do carro, do celular seguido do smartphone (ou alguém lembra que este aparelho servia em tese para efetuar ligação telefônica) e outras evoluções para verificarmos que são inovações melhorando algo que já existe.
É muito comum ouvirmos falar algo do tipo “a tecnologia acabou com os táxis”, ou “a tecnologia matou as locadoras de filmes” e várias outras afirmativas do tipo. Mas será mesmo que foi a tecnologia que matou essas coisas todas? Ou foi a falta dela? No artigo hoje, discutiremos um pouco sobre esse paradigma.
No artigo de hoje, iremos abordar um tema comum para aqueles que desejam começar a praticar algum exercício físico, mas não sabem como começar. Daremos algumas dicas sobre como iniciar e traçaremos um planejamento básico para você sair da inércia total (o que chamamos de “zero”) até os primeiros passos na corrida de rua.
1 – Não vá sozinho. Tenha alguém para te ajudar
Sozinho você não vai conseguir muita coisa. Para aumentar suas chances, é preciso escolher os parceiros certos e que complementem as suas fraquezas.
Devem existir milhares de formas de se realizar um sonho. Iremos aqui compartilhar uma técnica que costumamos utilizar e é até o momento a mais eficiente que conhecemos:
Porque os preços são importantes? O professor Daniel J. Smith da Troy University descreve o papel que os preços desempenham na geração, compilação e transmissão da informação através da economia. Informações sobre a oferta e a demanda de diferentes bens estão dispersas entre diferentes compradores e vendedores em uma economia.
A falta de planejamento financeiro ainda é um problema que afeta a maioria dos brasileiros. Para ter uma ideia, 63% das famílias tinham dívidas em julho deste ano.
Quatro em cada dez consumidores inadimplentes dizem que não vão pagar suas dívidas nos próximos três meses, de acordo com um levantamento do Serviço de Proteção ao Crédito. Um dos principais motivos, segundo 36% dos entrevistados, é a dificuldade de mudar o padrão de consumo. Como explicar esse descontrole com o dinheiro?
Conheço muitas pessoas que gastam horas para fazer uma lista do qume comprar para o churrasco da turma no fim de semana, mas nunca se preocuparam em fazer uma lista reflexiva da própria vida. Eu mesmo, há até bem pouco tempo atrás, me dedicava mais a planejar a minha lista de feira e de supermercado do que pensar a minha própria vida. Eu não sabia onde eu estava nem onde queria chegar. Se me perguntassem o que eu pensava sobre a minha missão de vida, eu responderia: ser um bom cidadão! E só…
Até que num dia de grandes dificuldades eu me perguntei: O QUE VERDADEIRAMENTE EU QUERO PARA A MINHA VIDA E QUE CAMINHOS EU DEVO PERCORRER PARA ATINGIR ESSE OBJETIVO? Sinceramente, eu não sabia responder. Só então percebi como o verso da música de Zeca Pagodinho era presente em minha vida “deixa a vida me levar, vida leva eu!”.