Como os políticos dificultam sua vida para em seguida se apresentarem como a solução

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Inovações de serviços e produção não são ilegais. Esta forma velha e que cada vez vem se tornando mais evidentemente autoritária dos agentes políticos buscando garantir privilégio a ‘antigos amigos’, reservas de mercados aos camaradas,  vem cada vez gerando mais repulsa do povo, e bastaria as pessoas converterem a palavra povo por consumidor para verem como estes parasitas não estão e nunca estão buscando garantir melhoria para o “povo”, mas sim para as empresas amigas.

Basta lembra que o povo em relação as empresas, se torna consumidor. E o que estas leis que buscam restringir inovações que melhoram a vida dos consumidores, na verdade, só prejudicam o povo e só ajuda meia dúzia de empresário conchavados com políticos.

Inovações como as apresentadas no artigo É a tecnologia ou a falta dela que vem matando certas empresas? sempre geraram reações políticas buscando impedí-las de acontecer pelos mais absurdos argumentos. O real argumento é simples: A inovação está atacando algum empresário ou empresa amigo dos políticos e com isto, seus interesses. Mas o que irão buscar sempre é apresentar argumentos falsos para esconder o real interesse e maquear que fazem isto para o bem das pessoas.

Se o objetivo de proibir a lâmpada ou a eletricidade fosse salvar os milhares ou milhões de empregos ligados as industrias da vela, lamparina, querosene, dos acendedores de lampiões das ruas, etc, como se tentou fazer no passado, esta “bondade” faria com que hoje estivéssemos vivendo como homens quase selvagens e deixado de progredir imensamente, se apegando a um caminho não natural para todos os consumidores, mas ‘racional do “bondoso político”‘.

Agora pense no caso Uber x Taxistas. AirBNB x Hoteis e muitos outros.

Os próximos cenários claramente obsoletos que serão profundamente modificados são o da educação formal e o transporte coletivo. Através de regulamentação é que se proibe qualquer um de competir com os ônibus e não o desejo do consumidor que é impedido de escolher o que julga melhor para se deslocar.

 

Por isto, apegar-se a leis, que já nascem contaminadas em sua origem nada confiável (alguém confia em político? eles estão agindo no interesse do povo ou de empresas e empresários parceiros?), que só servem para forçar o atraso e tentar impedir o progresso, da mesma forma, se basear em leis que nunca conseguem acompanhar a evolução social, tecnológica e economica para ser um balizador de conduta, fará homens do século XXI viverem como homens da década de 90.

As práticas obsoletas adotadas por políticos e orgão da administração “pública” subordinados a estes políticos podem ser facilmente ignorados, como já é o costume de praxis de várias sociedade, como a brasileira, onde aqueles figem que criam regra e a sociedade que figem que cumpre estas regras. Esta estrutura política mais cedo ou mais tarde vai ser substituida, como vários sinais já são demonstrados no mundo. O mundo certamente se tornará cada vez menos baseado em regramentos políticos e evoluirá para um mundo cada vez mais consensual e de regras privadas. O público é ultrapassado, não funcionam e só serve para justificar a tomada de dinheiro das pessoas por políticos na desculpa que é para prestar um serviço para este. Mas o mercado é certamente capaz de prover melhor, mais barato e de mais qualidade.

Em breve este modelo político cairá, assim como as práticas obsoletas do mercado vem sendo exterminadas simplesmente pelo consumidor indo gastar seu dinheiro em outro lugar. Basta ler este outro artigo onde explicamos Quem é o chefe de uma empresa?

As práticas obsoletas adotadas pelo mercado não impedem que a sociedade se encante com os novos serviços. A transformação contínua dos processos e modelos de negócio vai continuar a ocorrer, mesmo debaixo da reclamações e choro dos perdedores.

Todo dia surge uma evolução para melhorar a vida das pessoas e não adianta atirar contra eles, nem buscar impedir o progresso com uma regulamentação política. É inevitável que, cedo ou tarde, o melhor para o consumidor sempre é incorporados ao seu dia a dia.

Se algo é bom, não precisa obrigar ninguém a usar. Ela usará ou fará expontaneamente. Isto vale para o mercado e valerá em breve para a política. Se tudo que a política vende (que não passam de ilusões e o povo vem acordando no mundo inteiro para o fracasso do modelo atual) fosse realmente bom, eles não precisariam obrigar as pessoas a nada. Imposto não é bom, nunca será e nunca trará qualquer resultado melhor do que deixar as pessoas escolherem onde querem e como querem gastar.

Se o problema é que as pessoas não votaram nos empresários, pense que nos políticos o fazem por um lista limitada pela escolha dos caciques dos partidos e de 4 em 4 anos.

 

Não concorda com a afirmação ou quer saber mais sobre o assunto, leia em A falásia que os políticos são reflexo da população que representam.

No mercado, o consumidor vota com o dinheiro todos os dias escolhendo quem deve ou não ser fortalecido e permanecer na disputa diária do mercado pelo consumidor.

A charge abaixo demonstra o que já vem acontecendo com o sistema político no mundo.

Basta ver que o último presidente eleito no Brasil (2014), teve 54.501.118, ou seja, menos de 25% do total de brasileiros 207 milhões de brasileiro (crianças até 16 anos não votam) e menos de 38% do total de votos. Aquele 50 e pouco porcento que sempre mostram, é ignorando tudo isto, uma forma de enganar que eles detém apoio popular.

Outro caso, agora na eleição para governador do Amazonas de 2017, Amazonino foi eleito com 782.933, menos de 19% do total de pessoas do Amazonas (lembrando que crianças com menos de 16 anos não votam).

O número de eleitores que não compareceram às urnas no segundo turno do pleito para o governo do Amazonas neste domingo (27/08/2017), somado aos votos brancos e nulos, foi de mais de um milhão de pessoas, o que significa quase 50% das pessoas aptas para votar no estado. Os dados são do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Ou seja, o governador foi eleito 783 mil votos praticamente, e o total de pessoas que podiam votar e não votaram foi de mais de 1 milhão.

Mas este fenômeno é mundial, tirando uma ou outra exceção. Cada vez menos pessoas perdem tempo votando e a charge abaixo ilustra o processo de substituição do atual modelo que está em andamento.

Sem esquecer que bem mais da metade de todos os deputados, senadores, governadores e ministros respondem a processos criminais ou já estão condenado, alguns, incluindo vereadores e deputado federal, inclusive estão presos em presídios, saindo a tarde nos dias de sessões para votar o que é certo e errado para o povo.

Outro fator interessante, que o ‘representante máximo do sistema’, os presidente da república, todos os últimos estão respondendo a processos criminais, envolvidos em crimes com provas claras de suas participações nos mais diversos esquemas de roubo e vantagens pessoais, com um destes ladrões já condenado e respondendo por mais outros crimes.

Como bem diz Beiramar:

No mundo do crime, o que dá mais dinheiro é a política!