CEO e co-fundadora da Endeavor, Linda Rottenberg teve o seu momento “a-ha” como o mais comum dos seres: em uma corrida de táxi. A partir da história do motorista argentino, um engenheiro que não atuava na área e também não sabia o que era empreendedorismo, ela teve a ideia de encontrar e apoiar empreendedores nos mercados emergentes e contar as suas histórias para inspirar os outros.
Quando compartilhou os planos, foi chamada de louca, mas persistiu. “Uma coisa sobre ser louco é que você acaba atraindo outros loucos”, brinca a empreendedora, “e foi assim que encontrei o meu co-fundador, Peter Kellner, com quem compartilhei a minha ideia, e ele tinha um nome, Endeavor. Foi assim que tudo começou”. Neste processo, ela desenvolveu o que hoje chama de mantra: “Louca é elogio”.