O que os políticos querem é controlar o uso da força

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​O que torna os governos criticamente únicos é a maneira como eles usam armas. Tudo o que os governos exigem que façamos ou não façamos é respaldado por “Ou a polícia com armas virá e trancará você em uma prisão”. E o que isto tem a ver com controle total de armas longe das mãos de cidadões honesto e com o objetivo de manter a população de bem desprotegida e a merce da violência?

E cabe-nos lembrar que o governo são justamente um grupo de políticos. E que o tão salvador e aclamado estado, capaz de acabar com todas as mazelas da humanidade e produzir o paraíso na Terra, é justamente a entidade mágica conduzida por estes parasitas. Políticos certamente são uma das piores, se não a pior dos tipos existentes na fase da Terra, deprezado por todas as pessoas de bens, exceto aquelas que tem algum interesse em se aproveitar do dinheiro dos outros, tomado a força pelos políticos dos trabalhadores e pobres.

Se todos tivéssemos armas, e os governos não tivessem alguma, certamente esta estrutura atual mundial no qual eles decidem quem vence e quem perde no mercado via regulamentações, proibições, barreiras e todas estas trocas de favores no intuito de manter a massa escravisada trabalhando para um grupo de privilégiados não funcionaria.

Os políticos têm imenso interesse em manter os demais dependentes de suas alça de ação / proteção, pelo interesse não no bem estar de sua população gado, mas de proteção de seu status de classe dominante e todos os demais sendo seus servos ‘indiretos. Mas esta proteção vendida por esta classe dominante que podemos personificar no policial nunca proporcionará melhor proteção do que a autodefesa efetiva daquele que está na situação de risco ou nas proximidades como testemunha, por exemplo.

Como o controle de armas é executado pelo uso da força / violência e muitas vezes leva a uma maior violência geral ainda maior, principalmente quando forçada, o porte de arma pelo cidadão não se trata de reduzir a violência, como o Brasil é um grande exemplo de como isto não funciona. Trata-se de controlar a população.

Bandido não cumprem leis. Então nada escrito por um parasita em Brasília será cumprido, logo, o gado é quem fica vulnerável e a merce do perigo e problema minuciosamente projetado, calculado e executado.

No Canadá por exemplo, além da proibição do porte de arma, é proibído vestir colete a prova de bala por cidadões comum também. Ou seja, evidencia imensamente que o desarmamento da população não se trata de uma medida com interesse de reduzir a dita violência que pode ser oriunda das armas na mão da população, mas sim de apenas controlar a população e deixá-la o mais vulnerável possível.

Visualizamos o mesmo interesse no Brasil por exemplo. Há um rígido controle de armas na mão da população. Já se viu que desde de o desarmamento forçado e contrário ao voto popular direto, a violencia disparou e os crimes com armas de fogos escalaram a altura.

No caso brasileiro já vimos que a democracia e a vontade popular nem foram respeitado. Primeiro ponto. Agora, a maioria das pessoas não sabe que o controle de blindagem de carros cada dia se torna mais e mais burocrático e é proibido vários tipos de blindagem e assim como para ter armas, é preciso ter autorização de algum órgão controlado pelo políticos, além de ser fichado e tudo mais, para ter o carro protegido. Se não me engano, é necessário ter autorização do exército.

Mais do que evidente que o desarmamento não é o que falam ou vendem na impressa. Tanto é que os malditos que defedem que as pessoas de bem não tenham arma, estão cercados de vários seguranças armados e carros blindados.

Outro ponto interessante no caso brasileiro, é que o senso comum tem uma visão que a população de hoje é mais instruída e superior por exemplo, em relação ao equivalente dos anos 90 e 80.

Mas se pensarmos, esta população menos preparada dos anos 90 por exemplo, ela tinha direito e acesso a armas de fogos se desejassem e não se via nada do que a mídia e todos os demais meios aliados da classe dominante (políticos) hoje aterrorizam que vai acontecer. Uma guerra generalizada, em qualquer bar vai ter morte porque as pessoas com armas não vão pensar, teremos várias mortes no trânsito por discussões bobas e tudo mais.

Por que não era assim com uma população menos instruída, menos qualificada e mais selvagem e agora que é a população é melhor preparada do que a daquela época, isto vai passar a acontecer de maneira generalizada.

Sim, casos esporádicos vão acontecer, mas temos que lembrar que tudo de bom e de ruim acontece no meio de uma sociedade com mais de 205 milhões de habitantes num período de 365 dias. Há tudo que é especíe boa e ruim neste meio, só que é visível pelos números que apenas uma minúscula minoria é que não presta e causa problema.

Motivo maior para que o cidadão volte a se empoderar, recuperar seus poderes, retire dos vagabundos de Brasílias e por si só defenda sua família, a si mesmo e a terceiros inocentes quando assim entender que deve por estar sendo injustiçado ou vítima de um crime.

 

O uso da força para se defender é um direito inerente baseado na auto-propriedade. Se alguém está fazendo uma ameaça para você ou sua propriedade, inclusive e principalmente o estado como bem destaca a constituição americana, é justificado usar a força defensiva para coibir a injusta agressão. Principalmente dos políticos, que são os que mais violam as pessoas e usam de vários artimanhas para roubar o cidadão via imposto, mantê-lo seu escravo, produzindo para que este possa manter todos os seus privilégios e principalmente, usar o dinheiro do cidadão contra o próprio cidadão, mantendo-o subordinado ao seu senhor.

A decisão de usar a força contra outra pessoa é muito séria. Se você está ameaçado ou atacado, o uso da força pode ser o único meio de salvar sua própria vida. Mesmo em situações em que sua vida está claramente ameaçada, sua autodefesa é válida com o uso da força que entender necessária para neutralizar a ameaça.

E se você estiver enganado em sua avaliação? E se a ameaça é de confusão temporária e não intencional? Na legítima defesa putativa, o indivíduo imagina estar em legítima defesa, reagindo contra uma agressão inexistente. Trata-se de discriminante putativa: há erro quanto à existência de uma justificante.

A responsabilidade assumida ao aplicar força (podendo até ser mortal) é imensa e no caso de mortal, deveria ser usada apenas como último recurso. Agora, negar o direito de autodefesa a alguém é submetê-los à tirania do mais forte que certamente, busca deste abusar. Negar o direito universal de autodefesa é negar o direito universal de auto-propriedade.

Não vamos entrar neste texto, mas o próprio imposto já viola a ideia que todos tem de serem donos de si mesmo (auto-propriedade). Mas a auto-defesa, é uma violação direta a integridade, segurança e a vida.

Certamente os erros que descrevemos de ação acima irão matar pessoas em algumas situações em um ano no meio dos 205 milhões de brasileiro. Mas certamente serão centenas de vezes menor que as dezenas de milhares que vem morrendo no mesmo período de um ano por estarem desarmadas e a merce da violencia programaticamente criada e promovida, para justificar o sentimento de insegura entre a população e justificar ainda mais o inchamento do estado, para que os políticos que controlam o estado, possam governar ainda com mais poder e enfraqueçam ainda mais os indivíduos e a população, de modo que ampliem os políticos mais seus privilégios.

A posse de armas por pessoas não-violentas traz uma ameaça inerente às pessoas violentas ou que tem interesse em usar de força contra a pessoa de bem. Que pessoas violentas estão dispostas a usar a violência para fazerem prevalecer sua vontade e desejo sobre terceiros é evidente. Seja um bandido tentando roubar uma pessoa, com sua superioridade de força proporcionado pela certeza que tem que os demais não tem arma, tirando um percentual quase desprezível da população que tem este porte ou posse por trabalhar para alguma instituição controlada diretamente por políticos ou indiretamente controlado por vigilancia de orgãos ligados a políticos, ou fora da leis assim como o bandido. Mas como dito, estes são uma percentual quase desprezível na imensidão do total de pessoas que estão certamente desarmadas.

Por pessoas violentas, não podemos pensar só fora da leis não. Nem apenas gangerts, etc. Os políticos são exatamente este tipo de pessoas violentas, mas o fazem através de modos indiretos, por orgãos e funcionários que estes controlam. Os governos não gostam de que suas pessoas estejam armadas porque podem agir e se defender das diversas injustiças que a classe política sempre está a criar, assim como podem dar um jeito de acabar ou reagir contra os privilégios que os políticos sempre buscam ampliar para si e para seus amigos, principalmente, as empresas e empresários ligados as eles (coorporativistas);

 

A idéia de tomar armas pequenas contra um exército organizado pode parecer absurda, mas em revoltas violentas, às vezes é suficiente cortar apenas a cabeça do monstro. Os governos usam o controle de armas sempre que desejam tornar as pessoas mais dependentes, mas especialmente quando precisam apertar o controle sobre a sociedade, para aumentarem ainda mais seus poderes.

Algumas das atrocidades governamentais mais viciosas já cometidas foram precedidas por um rígido controle de armas. Hitler é um político. Fidel Castro é um político. Stalin é um político. E poder citar muito mais lixo da humanidade que pertecem a esta classe que só busca parasitar o cidadão de bem.

Uma das grandes ironias do controle de armas é como é contraproducente com seus objetivos declarados de reduzir a violência e “retirar as armas das ruas”.

O controle de armas é quase impossível de realizar com eficácia. Sem controle absoluto sobre os cidadãos para começar, nenhum governo conseguiu completamente destruir a propriedade de armas. Em muitos lugares com controle rigoroso de armas, as armas estão realmente mais disponíveis do que em um mercado regulamentado porque podem ser compradas facilmente no “mercado negro”, onde os vendedores não são capazes de se responsabilizar por quem vende.

Outro ponto a se pensar que o ambiente mais controlado pelos políticos via estado chama-se prisão. E veja quantos crimes e descumprimentos de leis ocorrem em todas as prisões, penitenciárias e tudo mais do sistema prisional diariamente. Caso queira saber mais, leia Como funciona o controle de armas em presídios. Quem pode deter e quem não pode?

Creio que lá é inclusive mais perigoso que a maioria absoluta de todas as ruas. Não é possível nem duvidar que mais crimes estão sendo cometidos lá dentro das prisões e de todo o sistema priosional do que crimes fora das prisões, ignorando claro os crimes praticados a todos instantes pelos políticos que usam do sistema para manter tudo como está, e tem uma estrutura de justiça onde quem os julgará são exatamente os integrantes que eles previamente escolheram para estar nos tribunais. É uma piada acreditar num sitemas tão evidentemente criado para manter você escravo e a mercer da vontade do político que é dono de você e seu proprietário.

Os criminosos procuram comunidades com rigoroso controle de armas, porque para eles, o controle de armas é uma política conveniente de desarmamento de vítimas. Um criminoso armado ou mesmo desarmado, mas violento ou com uma superioridade física, de preparo, ou até mesmo com uso de alguma ferramenta que lhe confira vantagem (como uma faca e o fator surpresa), pode atacar qualquer um na rua em uma área com rigoroso controle de armas com confiança razoável de que suas vítimas não estarão armadas. Basta fazer uma seleção razoável de sua vantagem perante a vítima.

Quem defende controle de arma na verdade defende que o mais fraco seja vítima do mais forte. A força física que naturalmente já favorece os homens agora pode ser usada pelo criminoso mais facilmente contra mulheres ou contra deficientes ou contra velhos ou contra qualquer um mais fraco, pela certeza desta vantagem e superioridade.

A arma de fogo, ao contrário, iguala as forças das pessoas. Pode ser uma velhinha com imensas dificuldades de locomoção. Basta ser capaz de mirar e ela estará em igualdade de força até com o homem mais forte da Terra.

Esta certeza dos bandiso é uma forma de os governos criarem mais crimes, promovendo cada vez mais esta certeza e dando garantias aos criminosos das mais diversas formas. Mais crime faz as pessoas mais ansiosas pela proteção, que uma vez proibidas de se defender ou adquirir esta proteção, só sobraria o estado e ao governo exercer esta função. (caso tenha interesse, leia mais em Como os políticos dificultam sua vida para em seguida se apresentarem como a solução)

Também cria dependência, porque quando os cidadãos estão desarmados, as soluções cooperativas para combater a criminalidade são muito menos efetivas. Seu vizinho não pode ajudá-lo facilmente. Ter cameras não impede o crime, uma vez que não tem meios efetivos de caçar ou impedir os criminosos. A certeza de impunidade é promovida pelos políticos que ‘sabotam’ e enfraquecem as instituições que eles dizem que deveriam combater o crime. Tirar o direito da autodefesa tem consequências desastrosas!

Quantos e quantos casos filmados (que é o último recurso que sobra ao cidadão forçadamente proibido de se defender por todos os meios) terminam sem qualquer punição ao bandido. E o pior, o cidadão que tem toda a prova do crime filmada, precisa entregar a um orgão controlado por políticos (que são as polícias) e estes por interesse dos próprios políticos, tem poucas condições efetivas de fazer algo e no final de contas, acontece justamente o que os políticos mais desejam. Impunidade e mais segurança para os bandidos serem encorajados a agir sem qualquer problema.

Este é o motivo que os políticos reagem tão energicamente, utilizando dos orgão que controlam, para impedir que a população haja de maneira violenta quando esta de alguma forma consegue se defender dos bandidos. Os políticos já criaram todo o aparato para inverter a culpa, fazendo do cidadão que se defendeu o criminoso e do bandido a vítima. Ou seja, o cidadão é punido duas vezes.

Controle de arma não tem a ver com segurança. Tem a ver com o poder e o controle que a classe dominante que te de seus servos. Quer ter instrumento hábeis para manter o sistema e o status quo, garantido vantagens para si em prejuízo de todas as demais pessoas que estão sobre seu controle e poder.

Os reis e a nobreza podem ter mudado de nome, mas permanecem mais vivos e com quase as mesmas caracteristicas e vantagens de antes. A diferença que antes o poder do rei era justificado como sendo divino. Agora, o poder se diz ser emanado do povo, quando isto é pura bobagem. Há um sistema viciado e os mesmo que mataram os reais para oculpar o lugar deles, são os mesmo que por gerações com algumas poucas oxigenação se mantém até hoje, através de vícios no sistema legal de forma a protegerem sua posição de governantes e impedindo com barreiras outros de ascenderem a esta posição de privilégio, com raras exceções. Quer saber mais, leia A falácia de que os políticos são reflexo da população que representam

O controle de armas é parte de uma atitude comum não limitada à tecnologia específica das armas. Os governos querem controlar o uso da força.

Em muitos lugares, eles proíbem as armas comuns não-letais de autodeteção, como spray de pimenta ou tasers.

Se os políticos realmente desejassem que estivéssemos a salvo, (e alguns policiais locais realmente fazem e trabalham duros na busca de garantir isto, mas infelizmente muitos ainda nem perceberam que é o mesmo sistema do qual ele é parte que luta contra seu próprio esforço em busca do sucesso), eles incentivariam o uso de tais dispositivos e armas por pessoas capazes de usar a força de forma responsável e eficiete.

As tecnologias não-letais tornar-se-ão pelo menos tão eficazes quanto as armas e, eventualmente, substituirão armas para fins de autodefesa. Ninguém que simplesmente se busque se defender desejaria a responsabilidade da força mortal de maneira desnecessária.

A razão pela qual o controle de armas é tão perigoso é porque é um instrumento muito importante para que seja promovido a violência contra pessoas pacíficas e com a certeza e a garantia de pouco risco, logo, ampliando a margem de sucesso do agressor.

Aqueles que lideram ou promovem as leis de desarmamento das vítimas, o “controle de armas” é uma camada fraca parte da classe propagandista (midia, artistas, ‘pensadores’, “intelectuais’, academia, etc, etc), todos recebendo alguma vantagem oriunda do dinheiro tomado a força da vítima desarmada (via imposto por exemplo) para que os reais interessados, os políticos, não fiquem tão expostos em seus interesses e no que realmente defendem: apenas os agentes do governo podem ter armas. Estes estão sobre minhas ordem e cumprem as leis que eu escrevo. Lei não é parametro moral e de nada, ou a escravidão e todas as barbaridades feitas pelo Hitler foram legais e corretas, e devemos todos dizer que foi tudo certo e ok, afinal, estavam na lei.

Logo, se eu tenho controle de todas as armas ou da maioria delas, eu posso controlar tudo. Basta agir estrategicamente.

A lei não é a base de nada é apenas um instrumento estéril, um pedaço de papel sem valor, assim como a constituição o é, para você acreditar que há realmente uma regra que será respeitada por todos. O Brasil vive um momento impar para as pessoas terem diversos exemplos recente que a lei é válida para todos os inímigos, exceto para a classe dominante – os políticos.

A única regra que parece ser universalmente uma base sólida para um direito justo e universal é o entendimento que cada pessoa é em si dona de si mesmo, auto-proprietária. E para que assim permaneça com este único direito, não pode violar este igual direito dos demais. Em um futuro artigo iremos explicar mais sobre isto e demonstrar com isto a imensa importancia para um sistema de garantia e maior justiça, um sistema de leis coerentes e que infelizmente na visão dos políticos, evidenciariam seus reais status de bandidos, gangters, de reais agentes sabotadores do progresso, liberdade e paz no mundo, apenas para garantir seus interesses e privilégios a um alto custo de miséria e injustiça.

A autodefesa é um direito.  Há um esforço desesperado para manter a pobreza viva por parte daqueles que lucram com ela. A pobreza é o recurso natural necessário para justificar  toda uma classe de ativistas políticos e comunitários. Se ela desaparecer, como natural desaparece, se não fosse a própria sabotagem e controle implantado pelos políticos, eles também se iriam com ela, assim como seus privilégios. Certamente para os políticos e todos que dependem da pobreza, observá-la desaparecendo em frente aos seus olhos deve ser assustador para eles.

A pobreza é o estado natural. Ela não foi criada, sempre existiu. O que passou a existir e foi criado pelo trabalho humano e sua colaboração foi a riqueza. Antes, até os reis, esta riqueza só existia mediante o prejuízo de uma grande massa, onde o forte tomava do fraco e o controlava. Após certo período, onde homens conseguiram através de ajudar os outros, dando a eles aquilo que desejavam por preços que a massa podia adquirir, e que só aconteceu há poucos séculos, é que as primeira fortunas passificas foram formadas. Todas antes destas só eram possíveis mediante uns sendos prejudicados para outros se beneficiarem. E com o novo meio, ambos se beneficiavam da troca, um ancioso por poder adquirir algo, que o outro sabia e conseguia dar-lhe nos preços e condições que este outro poderia pagar.

A regra que tanto os políticos e sua classe propaganda tentam atacar e abafar. Trocas pacíficas, onde um tenta cada vez fornecer mais e melhores condições por cada vez menos custo para o cliente. Uma relação verdadeiramente ganha-ganha.

 

Se algo é bom, não precisa ser forçado. O sistema atual de privilégio da casta dominante é praticamente o mesmo de outrora, modificado apenas as nomeclaturas e atualizado o sistema de controle.

Pense sobre o feudalismo e verá. O senhor feudal disponibilizavam os mesmos direitos e vantagens sobre aqueles que controlavam e ficam preso a terra como servo, que você detém.

O servo tinha:

  • garantia de segurança a ser prestada pelos agentes sob comando do governante e não podia ter acesso a armas, assim como você
  • direito a poder exercer seu trabalho nas terras de seu senho, assim como você. Você não pode trabalhar em outro países se não se ligar ao governo daquela terra. Eles te proíbem de trabalhar, mesmo que pessoas daquele lugar pacíficas estejam interessados no que você oferece como meio de sub-existir
  • que pagar para poder ter os ‘direitos acima’, dele era tomado uma parte da produção (em geral 20%), assim como você atualmente, no qual os políticos sob coação lhe tomam mais de 60% de tudo que produz (em impostos diretos e somando com os indiretos).
  • que ficar naquele feudo e não podiam se mudar com facilidade, visto que estavam preso a terra e ao pacto com seu senhor. Exceções em condições bem especiais que poucos detinham na época. Assim como você que está vinculado ao local onde nasceu ou da origem dos seus pais/avós e para sair dela para outra, pode não ter as condições exigidas. Quem tem os familiares todos nascido na mesma terra que nasceu, terá imensas dificuldades em deixar sua terra e ser aceita em outra com direitos plenos, porque o que fazem é bloquear o direito de trabalhar e restrigem o tempo de permanência.
  • acesso a um ‘sistema de julgamento justo’, mantido, gerido ou feito pelo senhor. de apaziguamento social. Novamente, igual a você atualmente.
  • As poucas novidades são:
    • o acesso ao ensino formal, cujo estratégia foi criada posteriormente para moldar o pensamento das pessoas a estrutura pensada pelo governante e controlador das pautas.
    • A ideia de que as pessoas tem ‘direito’ a saúde que deve ser provida pelo estado, afinal, isto é o meio do político poder justificar mais agressão para tomar mais dos que tem, dizendo que é para criar um sistema para os que não podem ter acesso, mas claro, o sistema de saúde criado por eles é apenas uma fraude, que não funciona e é utilizado para acobertar justamente o real objetivo. Tomar mais dinheiro das pessoas pobre ou produtoras para gerar mais vantagens para si e seus aliados
    • Imposto de renda, como estratégia que se todo as outras ferramentas de expropriações falharem em controlar seu impeto por progredir, crescer e se destacar, mais ainda possa lhe ser tomado, para dificultar que consiga ganhar mais força, possa ter meios de se defender e o principal, não servir de exemplo para os outros. A desesperança é uma importante ferramenta de controle.
    • E alguns outros pontos que iremos tratar em outros artigos, assim como iremos cada vez mais explicando mais detalhamente vários pontos deste e de artigos anteriores que apenas passaram superficialmente introduzindo as caracteristicas mega inteligentes do sistema de dominação que busca controlar as massas para que estas acreditem serem livres e em condições melhores que as pessoas das épocas anteriores, quando na verdade, não podia estar mais enganadas e iludidas.

E muitas outras semelhanças são compartilhadas entre os servos daquela época e os de hoje, que nem acham que isto são. Como diria Morpheu no filme Matrix. Bem vindo ao mundo real! E complemento. Isto é só a pontinha do iceberg.