A mentalidade extrativista parasitária seguirá intacta no novo governo

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O Brasil conseguiu reduzir a visão estatista de uma visão completa e autoritária, onde o indivíduo é um mero número sem importância, para uma visão estatista tecnocrata, uma visão do socialismo onde os gurus do governo central são os que ditão o rumo e destino daqueles que vivem sobre seu império de Força, maximizando os resultados sociais, visto este controle central e planejado.

Ocorre que no fim, o socialismo sempre sucumbe de podre. É apenas questão de tempo. Por mais pompa que qualquer destes parasitas mantenham e se julguem superior em capacidade que as pessoas, o desconhecimento dos mesmos das Leis Economicas sempre chegará ao mesmo fim. A falência do sistema não-natural.

É interessante ver os propagandistas colocando o sonegadores como bandidos, quando numa visão já muito superficial, ignorando a propaganda, vemos que os bandidos são aqueles que querem proteger o que é seus de serem tomados pelos “justos” e “bondosos” paladinos.

Agora, quem quer tomar o que é do outro, que o outro produziu passificamente, este é o ‘herói’, e não o verdadeiro bandido.

Sonegadores “profissionais”, cuidado! É o que dizem os saqueadores profissionais. Eles estão atrás de vocês.

É patético cenas como vimos do secretário da RF, membro da Corte que trata como sonegadores os que se valem das legais estatais e da morosidade da justiça estatal para reduzirem a escravidão imposta pela carga tributária, que lhes é imposta a Força pelo governo.

Sua visão tecnocrata distorce a sua visão da realidade. Causa miopia sobre seu entendimento do mundo. O cega de ver a realidade e o socialismo que tenta implantar, mesmo sem nem saber que é socialista, por vezes, dizendo ser o contrário disto. Um combatente da praga do socialismo.

Pena que não veh o espectro inteligentemente criado, para que os ‘combatentes tecnocratas’ simplesmente implementem o socialismo por outra via, quando acham que o combatem. Instrumentos estes que muitos foram criados e constituidos bem antes do que muitos estivessem vivos, com raríssimas exceções.

Todos os benefícios para os amigos e membros da Corte. Controle, criminalização e penalidades para os escravos, digo, cidadões.

Além da complexidade que criam na tentativa de fazer uma escravidão “justa”, não percebem que as brechas são as inumeras contradições do maravilhoso sistema que tentam implantar, que traria a paz, a prosperidade e o paraiso a terra. Seu sistema é sempre aquém da realidade e apenas tenta mascarar a realidade. Os políticos querem tomar da maneira mais esperta e silenciosa o fruto do trabalho alheio para si, dizendo que é para o Governo e para seu ‘povo’.

Além das alíquotas elevadas e burocracia que inviabilizam intensionalmente os negócios dos não amigos do rei e a própria vida (o governo não é puramente ganancioso, há outros interesses), além da irracionalidade e imoralidade das leis positivadas. Lembrando que esta utopia de um mundo regido por estes regramentos escritos, cientificizados, sempre foi um sonho dos positivistas, útopicos de uma sociedade científica organizada, totalmente projetada e centralizada pelos mais capacitados e melhores. Mas o que vemos é este caos, emaranhados de ignorâncias contraditórias, uma sociedade doente, caótica com o objetivo de asfixiar os escravos de qualquer levante.

E claro, todo o modelo que propõem é um excelente framework para os maiores genocídios já visto na história humana, afinal, não podemos ignorar a legalidade dos regimes mais absurdos executados sobre a Terra, como o Nazismo, vários sabores do Comunismo/Socialismo e seus clássicos exterminios dos divergentes e a própria legalidade do regime da escravidão recente.

Sob outras bases não positivitas, é questionável que estes sistemas teriam tanto aparato ‘legal’ para conseguir se erguerem e se sustentarem a ponto de se imporem sobre sociedades inteiras.

O governo quer culpar a vítima por sua própria incompetência de lidar com o volume de demandas apresentadas a si mesmo, incluindo a ineficiência do judiciário.

O que se nota é que a mentalidade extrativista parasitária segue intacta, mesmo com o governo sob a direção de um socialista de uma linha não radical, que inclusive se diz anti-socialista.

Se o fisco quisesse diminuir de verdade a sonegação e as ações judiciais, bastaria trazer moralidade ao seu financiamento tornando-o voluntário, como todo cidadão honesto o faz no seu dia a dia.

Afinal, se as regras de poder tomar o que é dos outros fosse aplicada por um cidadão, este certamente seria um ladrão. Mas se quem toma é membro da Corte, isto é chamado de qualquer outra coisa, menos roubo.

Mas é muito mais fácil culpar de ladrão aqueles que usam seus mesmos métodos, mas não pertecem a casta da Corte. Agora, se você é membro da Corte, mesmo que uso de Força para tomar o que é dos outros, mediante violencia, para si ou para outrém, isto não é roubo. Isto é qualquer outra coisa, menos roubo.

Eis ai que vemos o quanto um ladrão é superior a esta escoria parasítica. Os mesmo não se escondem atrás de um pretenso roubo para ajudar a vítima com seu próprio dinheiro e nem que irá retornar mais benefícios a vítima que foi roubada. Outro ponto superior, é que o ladrão tente a executar o ato uma única vez e não busca fazer de sua vítima um escravo durante toda a sua vida, como os membros da Corte o fazem.

Mas se não sabem o que é financiamento voluntário do governo, é claro que seguirão mantendo esse sistema imoral que trata quem quer exercer seus direitos à vida, à liberdade, à propriedade e à busca da felicidade como pessoas erradas, pessoas ruins, ou em seus termos cafonas positivitistas, foras-da-lei.

E mais um lembrete. Hitler não foi um fora da lei, para vermos a ignorância do sistema que leis positivistas que estes malucos propõe e a qual dedicam sua vida como um sistema superior e que elevaria a humanidade a outros patamares. O que ignoram são os resultados reais desta bizarrise que propõe na história.

Se não compreendem a lógica voluntário, pelo menos poderiam compreender a terceira lei de Newton que diz que a toda ação sempre há uma reação de mesma intensidade e direção, porém sentidos opostos.

Se não querem tanta resistência, tornem voluntário, parem com a ação coercitiva que tira injustamente dos indivíduos o que lhes pertence de forma inalienável. E parem de dar outro nome a esta ação a não ser o nome real da ação de tomar o que é dos outros a Força.

Os senhores maximo da sabedoria, lá do Olimpo, digo, brasilia, sabendo o que e melhor na vida de 205 milhoes de brasileiro, acertando tudo isto com criaçao e execuçoes de leis estatais.